Um barzinho escondido numa casa insuspeita da região central da R. Augusta. Se bobear você passa batido pela frente dele. Mas quem decidir entrar vai encontrar um ambiente bastante eclético, pois a dona viaja o mundo para trazer os objetos de decoração para o interior do bar. E quem pensa que ela fica perambulando pela Europa erra feio: lá encontram-se objetos da Mongólia, de regiões remotas da China e por aí vai.
No menu, escrito em linguagem divertida e informal, é possível comer até o pão de queijo mineiro (já que a dona é minha conterrânea).
O bar é freqüentado por artistas, descolados e outras tribos do “baixo Augusta”.
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